segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Linha de Troia


Linha de mar de Tróia

O areal que começa em Tróia e desce para todo o litoral alentejano está em algumas zonas bastante deserto. É portanto possível achar bocados de praia se não virgens, pelo menos sem uma única alma a vaguear. Reflectimos, ponderamos, admiramos, aproveitamos... são lugares mágicos para quem gosta de apenas apreciar o som do mar e das ondas a bater...

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Serra de Marvão


Serra de Marvão (para ver bem a foto, clicar para ampliar)

A Serra de Marvão é uma elevação de Portugal Continental, com 865 metros de altitude. Situa-se no concelho de Marvão, nos contrafortes da serra de São Mamede. Na realidade, esta Serra faz parte de um conjunto de relevos denominado Serra de S. Mamede. Neste conjunto de relevos atinge-se uma altitude é superior a 1000m (ou seja, o ponto mais alto de Portugal continental a Sul do Rio Tejo). A Serra de S. Mamede pertence ao Alentejo (região portuguesa) que, na sua generalidade é plana e se desenvolve maioritariamente a altitudes muito menores. Devido ao efeito orográfico a precipitação é mais alta e a temperatura mais baixa na área da Serra de S. Mamede do que em qualquer outra área de Portugal a Sul do Rio Tejo.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Convento Novo na Serra da Arrábida


Convento Novo, Arrábida

O Convento da Arrábida, construído no século XVI, abrange, ao longo dos seus 25 hectares, o Convento Velho, situado na parte mais elevada da serra, o Convento Novo (na foto), localizado a meia encosta, o Jardim e o Santuário do Bom Jesus.
No alto da serra, as quatro capelas, o conjunto de guaritas de veneração dos mistérios da Paixão e algumas celas escavadas nas rochas formam aquilo a que convencionou chamar-se o Convento Velho. O convento foi fundado em 1542 por Frei Martinho de Santa Maria, franciscano castelhano a quem D. João de Lencastre (1501-1571), primeiro duque de Aveiro, cedeu as terras da encosta da serra.

Fonte: http://www.foriente.pt/64/historia.htm

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Castelo Novo, Fundão


Castelo Novo, Fundão (Foto de Ludovico Fernandes)

A existência da povoação aparece comprovada documentalmente desde os primeiros tempos da Nacionalidade. Porém, a questão dos forais não parece assente entre os historiadores: vários autores defendem que o foral tenha sido passado em 1202 à então designada Alpreada por D. Pedro Guterres e D. Ausenda, alegadamente seu donatário e primeiro alcaide do castelo (e, provavelmente, o seu construtor), e mais tarde herdada por testamento pelos Cavaleiros Templários. Porém, outras referências contrapõem com o facto de Castelo Novo pertencer à Coroa inicialmente, tendo o primeiro foral sido dado aos Templários, sendo D. Pedro e D. Ausenda os primeiros povoadores (in Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_Novo).

Situa-se na encosta Leste da Serra da Gardunha a 650 m de altitude. Em 1223 já existia o castelo como se comprova pelo testemunho de D. Pedro Guterri. No séc. XIV D. Dinis manda remodelar a fortificação e, em 1510 é de novo melhorada por D. Manuel. Em 1740 está quase na ruína e, em 1758 sofre derrocada devido a um sismo. O castelo é de arquitectura militar, gótica e manuelina e era pólo militar de povoação ( hoje Castelo Novo é uma das dez Aldeias Históricas de Portugal ). Tinha planta longitudinal irregular. É possível perceber a Cidadela com duas portas ( Este e Oeste ).

Claustros da Sé de Évora


Claustros da Sé de Évora

A Basílica Sé Catedral de Nossa Senhora da Assunção, mais conhecida por Catedral de Évora, ou simplesmente Sé de Évora, apesar de iniciada em 1186 e consagrada em 1204, esta catedral de granito só ficou pronta em 1250. É um monumento marcado pela transição do estilo românico para o gótico, marcado por três majestosas naves. Em 1930, por pedido do Arcebispo de Évora, o Papa Pio XI concedeu à Catedral o título de Basílica Menor.

Nos claustros, de cerca de 1325, há estátuas dos Evangelistas em cada canto. O claustro, construído por ordem do Bispo D.Pedro, é um belo exemplar gótico, enriquecido com rosáceas de decorações diversas. É ainda enobrecido pela capela funerária do Bispo D.Pedro (fundador do claustro), cujo túmulo gótico ainda subsiste no centro da mesma. Recentemente foram colocados na ala sul do claustro dos túmulos dos Arcebispos de Évora falecidos no século XX.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Planície alentejana


Herdade do Monte do Sobral

A planície alentejana vista do interior da herdade do Monte do Sobral, perto de Montemor-o-Novo.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

À pesca no Cabo Carvoeiro


Cabo Carvoeiro, Peniche

O Cabo Carvoeiro situa-se no extremo da Península de Peniche, sobre o Oceano Atlântico, no concelho de Peniche, Distrito de Leiria, em Portugal. É um local de grande valor natural e paisagístico, com grande variedade de falésias calcárias fortemente erodidas e campos de lapiás. É o ponto mais ocidental de Portugal a norte do Cabo da Roca. A oeste pode avistar-se o pequeno arquipélago das Berlengas, integrado numa reserva natural terrestre e marinha.

Neste local foi erguido o Farol do Cabo Carvoeiro, de 25 m de altura, devido aos inúmeros naufrágios ocorridos nesse trecho do litoral. A pequena Capela de Nossa Senhora dos Remédios, cerca do cabo, é o destino de uma concorrida romaria. Tem o interior revestido por valiosos azulejos do século XVIII, da oficina do mestre António de Oliveira Bernardes.

Na vizinha Gruta da Furninha, foram encontrados vestígios de ocupação humana remontando à pré-história.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Castelo de Alter do Chão


Castelo de Alter do Chão

"Alter do Chão é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Portalegre, região do Alentejo e subregião do Alto Alentejo, com cerca de 2 600 habitantes.
É sede de um município com 361,63km² de área e 3 553 habitantes (2006), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Portalegre, a norte pelo Crato, a sueste por Monforte, a sul por Fronteira, a sudoeste por Avis e a oeste por Ponte de Sôr."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alter_do_Ch%C3%A3o

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Navio-Escola Sagres no Rio Tejo


Navio-Escola Sagres

"O actual Sagres é o terceiro navio com esse nome a desempenhar funções de instrução náutica na Marinha Portuguesa, sendo por isso, também conhecido por "Sagres III". É o navio mais conhecido desta componente das Forças Armadas Portuguesas, identificado pelas suas velas ostentando a cruz da Ordem de Cristo. Tem como missão permitir o treino e o contacto com a vida no mar aos cadetes da Escola Naval, futuros oficiais da Marinha Portuguesa. Complementarmente, é utilizado na representação nacional e internacional da Marinha e de Portugal.

Foi construído nos estaleiros da Blom & Voss, em Hamburgo, em 1937, para desempenhar funções como navio-escola da Marinha Alemã — onde era chamado Albert Leo Schlageter — juntamente com os seus semelhantes da classe Gorch Fock: o primeiro, que deu o nome à classe, o segundo, ex-Horst Wessel (actual USCGC Eagle), e o quarto, Mircea; houve ainda um quinto, o Herbert Norkus, destruído antes de ter sido terminado.

No final da II Guerra Mundial, foi capturado pelas forças dos Estados Unidos da América, sendo vendido à Marinha do Brasil em 1948. Lá foi baptizado de Guanabara, servindo como navio-escola até 1961, data em que foi adquirido por Portugal para ser usado em substituição do Sagres II (ex-Rickmer Rickmers). O navio recebeu o mesmo nome do antecessor, e entrou ao serviço da Marinha Portuguesa em 8 de Fevereiro de 1962.

Por vezes o Sagres III é erradamente referido como "Sagres II", em virtude do desconhecimento da existência do primeiro navio com este nome. Na realidade, o primeiro Sagres foi uma corveta em madeira, construída em 1858 em Inglaterra. Fundeada no rio Douro serviu como navio-escola para alunos marinheiros, entre 1882 e 1898.

Ao serviço da marinha portuguesa já deu duas voltas ao mundo, a primeira em 1978/1979 e a segunda em 1983/1984. Em 19 de Janeiro de 2010 partiu para a terceira volta ao mundo. No total, a viagem terá uma duração estimada de 339 dias, dos quais 71 por cento a navegar e 29 por cento nos portos. O navio passará por 27 cidades costeiras, de 19 países diferentes, antes de regressar a Lisboa, em Dezembro de 2010. Além das circum-navegações a Sagres III participou na Regata Colombo (1992), nas comemorações dos 450 anos da chegada dos Portugueses ao Japão (1993) e ainda nas celebrações por ocasião dos 500 anos da Descoberta do Brasil (2000)."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/NRP_Sagres_III

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Mata do Buçaco


Mata do Buçaco

A mata do Buçaco está situada a 40º 33'N e 8º 28'W, no concelho da Mealhada, a 40 Km do litoral atlântico, no extremo da Serra do Buçaco, onde a montanha atinge os 547 metros de altitude, no lugar chamado Cruz Alta. Tem um comprimento máximo de 950 metros entre as Portas de Sula e as Portas de Coimbra.

A mata do Buçaco encontra-se cercada por um muro de 5750 metros de comprimento e 3 de altura, limitando uma área de 400 hectares, extremamente ricos no que diz respeito à flora. Possui ainda uma enorme riqueza em termos arquitectónicos. O clima é ameno, com raras e rápidas geadas e excepcionalmente neva. A pluviosidade anual é de cerca de 1500 mm, com 130 dias anuais de chuva.
A temperatura oscila entre os 39 - 40ºC no Verão e 1ºC no Inverno.

Fonte:  http://www.asterisco.com.pt/bucaco/caracterizacao/index.html


Palácio Real do Buçaco



Palácio Real do Buçaco

"O Palácio Real, último legado dos reis de Portugal situado na Mata do Buçaco (Luso, concelho da Mealhada), é um conjunto arquitectónico, botânico e paisagístico único na Europa onde está instalado actualmente o Palace Hotel do Bussaco, categorizado como um dos mais belos e históricos hotéis do mundo. Foi classificado como Imóvel de Interesse Público em 1996.

Situado como que magicamente no interior da Mata Nacional do Bussaco assemelha-se a uma Torre de Belém (Lisboa) rodeada de um extenso oceano verde, uma floresta mágica onde se encontram igualmente capelas, fontes, miradouros, uma Via Sacra e um Convento.

O edifício do actual hotel, em estilo neomanuelino, está decorado com painéis de azulejos, frescos e quadros alusivos à Epopeia dos Descobrimentos portugueses, todos eles assinados por alguns dos grandes mestres das artes."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_Hotel_do_Bu%C3%A7aco

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Santuário de Nossa Senhora do Cabo, Cabo Espichel


Santuário de Nossa Senhora do Cabo, Cabo Espichel

"O Santuário de Nossa Senhora do Cabo Espichel também conhecido por (Santuário de Nossa Senhora da Pedra Mua) situa-se em Cabo Espichel concelho de Sesimbra, freguesia do Castelo, Distrito de Setúbal.

Há mais de 600 anos, em meados do século XIV, foi construída uma ermida para guardar uma imagem da Virgem, venerada há muito em cima do rochedo onde foi encontrado. À sua volta foram crescendo modestas casas para receber os peregrinos que aqui demandavam,dando mais tarde (1715) lugar à construção das hospedarias com sobrados e lojas, também conhecidas pelas casas dos círios.

À Sra. do Cabo afluem vários e numerosos grupos de círios (grandes grupos de peregrinos). Foi ao designado Círio Saloio (peregrinos das redondezas da capital) que coube o incentivo da construção do santuário, conforme se pode ler numa lápide junto à porta da igreja: "Casas de N. Sra. de Cabo feitas por conta do Sírio dos Saloios no ano de 1757 p. acomodação dos mordomos que vierem dar bodo".

No século XIII, o local foi muito popular junto dos peregrinos, depois de um homem ter tido uma visão de uma grande luz que brilhava sobre o Cabo. Lá chegado, teria visto Nossa Senhora subindo no dorso de uma mula pela rocha acima.

As pegadas correspondem, na realidade, a vários trilhos fossilizados deixados por dinossauros do Jurássico.

A Igreja de Nossa Senhora do Cabo do século XVII está de costas para o mar. O interior da igreja é decorado com pinturas barrocas, ex-votos e frescos. De cada lado da igreja há uma fila de alojamentos para peregrinos, chamada de Casa dos Círios ou simplesmente hospedarias, que formam o Terreiro no Cabo Espichel, ao fundo pode-se avistar um cruzeiro, local onde começa verdadeiramente o Santuário.

Junto à igreja fica a Ermida da Memória, uma capela abobadada, com painéis de azulejos azuis e brancos no seu interior. No exterior encontram-se dois quadros de imagens em azulejo que estão muito degradados.

Junto às hospedarias ficam as ruínas da "Casa da Ópera", edificada em 1770. Era destinada a prover animação cultural, sobretudo teatro, para os romeiros e festeiros, tendo sido muito utilizada em espectáculos promovidos pela família real, que no santuário também se mantinha durante todo o período de romaria. No seu palco chegaram a actuar os maiores artistas e grupos teatrais da Europa, sobretudo italianos, tendo o edifício divisões de apoio que asseguravam a permanência destes grupos durante as festividades.

Fora do espaço propriamente dito do Santuário de Nossa Senhora do Cabo, mas ainda dentro do conjunto encontra-se a Casa da Água e o Aqueduto no Cabo Espichel, edificações muito importantes para o Santuário pois levavam até este água potável."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Santu%C3%A1rio_de_Nossa_Senhora_do_Cabo

Serra da Arrábida



Serra da Arrábida


"A Serra da Arrábida é uma elevação situada na margem norte do estuário do Rio Sado, na Península de Setúbal, Portugal, com o ponto mais alto a 501 metros de altitude (Alto do Formosinho) e características peculiares de clima e flora. O seu clima é temperado mediterrânico, apresentando uma flora rica em espécies mediterrânicas, tais como a azinheira, sobreiro, carvalho. O topónimo Arrábida tem origem desconhecida. Há quem pense que vem do castelhano Rábida, através do árabe al-ribat, e defenda que «arrábita» é uma palavra de origem árabe que significa grosso modo «local de oração», ligando-se semanticamente ao verbo "vigiar" em árabe. Outra hipótese para a origem deste topónimo bem como de outros na região tais como Évora, Sado e Sesimbra é terem origem nos povos proto e pré-históricos do sul de Portugal tais como os cónios e relacionados com a cultura megalítica.

Aqui viveram os poetas Frei Agostinho da Cruz e Sebastião da Gama, que fizeram da serra um motivo recorrente nas suas obras."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_da_Arr%C3%A1bida

Para conhecer mais sobre o Parque Natural da Arrábida consultem http://www.azeitao.net/arrabida/pna/

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Silves à noite


Silves à noite

"Silves é uma cidade portuguesa no Distrito de Faro, região e subregião do Algarve, com cerca de 10 800 habitantes. Silves já foi capital do Algarve, mas perdeu esse estatuto, em parte, devido ao assoreamento do rio Arade.

É sede de um município com 680,02 km² de área e 36 165 habitantes (2008), subdividido em 8 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Ourique, a nordeste por Almodôvar, a leste por Loulé, a sueste por Albufeira, a sudoeste por Lagoa, a oeste por Portimão e Monchique, a noroeste por Odemira e a sul tem litoral no oceano Atlântico.

Xelb era o nome dado à cidade de Silves durante o domínio muçulmano. Anteriormente, durante o domínio Romano, chamar-se-ia Cilpes, nome que surge em algumas moedas Romanas batidas nesse local no Século I a.C.. Um dos espécimes encontrados apresenta no obverso o nome CILPES entre duas espigas deitadas e no reverso um cavalo a galope, para a esquerda."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Silves

Praia de Odeceixe, Costa Vicentina



Praia de Odeceixe, Costa Vcentina

"Odeceixe é uma freguesia portuguesa do concelho de Aljezur, com 42,06 km² de área e 927 habitantes (2001). Densidade: 22,0 hab/km². A zona costeira entre o Burgau, no Concelho de Vila do Bispo, e o Rio Mira, aonde esta freguesia se encontra, foi palco do desenvolvimento da Cultura Mirense, um povo de natureza nómada, cujos vestígios datam de 8 a 5 mil anos antes do Nascimento de Cristo. Foi elevada a vila em 12 de Julho de 2001.

O ponto focal da freguesia é a vila de Odeceixe, que se situa ao longo de uma colina, junto à Ribeira de Seixe. As ruas apresentam, na sua maioria, uma reduzida largura, sendo ladeadas por edifícios normalmente caiados de branco. Localiza-se junto à fronteira com o concelho de Odemira, no Baixo Alentejo, sendo o acesso rodoviário efectuado pela Estrada Nacional 120, que passa junto à localidade. Esta freguesia apresentava, segundo um censo realizado em 2001, 927 habitantes, embora exista uma elevada variação sazonal, devido ao número de visitantes que aqui se deslocam, especialmente na época balnear.


A principal actividade económica é a agricultura, praticada especialmente nas várzeas da Ribeira de Seixe; as principais culturas são a batata doce, o milho e o amendoim. Outra actividade de monte é a pesca costeira, cujas capturas incluem os Sargos, douradas, robalos, e diversas espécies de marisco. A pesca desportiva, junto com as actividades balneares e de natureza, constituem as principais modalidades turísticas nesta freguesia. O artesanato baseia-se, principalmente, nos trabalhos de cabedal e nas rendas.

Entre os elementos patrimoniais e culturais presentes nesta freguesia, contam-se os vários vestígios arqueológicos do Povo Mirense, a Igreja Matriz de Odeceixe, o Pólo Museológico do Moinho, e o Museu Adega de Odeceixe. Em termos de gastronomia, esta região apresenta vários pratos típicos, como a Feijoada à minha maneira, que utilizam produtos agrícolas e piscícolas, reflectindo a forte relação existente estas duas actividades.

Em termos de património natural, a freguesia encontra-se no interior do Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, que encerra uma riqueza em termos de paisagem, fauna e flora, no interior e na costa."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Odeceixe

Palácio de Seteais, Sintra


Palácio de Seteais


"O Palácio de Seteais, elegante palácio cor-de-rosa, agora um hotel de luxo e restaurante da Sociedade Hotel Tivoli, foi construído no século XVIII para o cônsul holandês, Daniel Gildemeester, numa porção de terra cedida pelo marquês de Pombal. Localizado em Sintra, património mundial, ergue-se este palácio no meio de um terreno acidentado, de onde se pode avistar o mar e o alto da Serra de Sintra.

De arquitectura neoclássica, insere-se no conjunto de palácios reformados pela burguesia. Destaca-se a entrada, com frontões triangulares, janelas de guilhotina e uma escada de dois braços que se desenvolve para o interior no sentido da fachada secundária. Pode-se também constatar a adaptação do palácio à irregularidade do terreno, que tem um enquadramento com o Palácio da Pena.

No conjunto, existem dois corpos de planta composta — a ala esquerda, com planta em U, que se desenvolve à volta do pátio interior, e a ala direita, com planta rectangular. As fachadas principais são simétricas, de dois registos. As salas da ala esquerda são pintadas com frisos de flores e grinaldas, salientando-se a Sala Pillement, com cenas figurativas da autoria de Jean Baptiste Pillement, e a Sala da Convenção, com alusões marítimas mitológicas.

Realce ainda para a escadaria ampla, de dois braços e três lanços, dando acesso ao andar inferior. Refira-se que este é o Palácio de Seteais, descrito como abandonado na famosa obra de Eça de Queirós «Os Maias»."

 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pal%C3%A1cio_de_Seteais

Torre dos Clérigos


Torre dos Clérigos, Porto

A Torre dos Clérigos é dos edifícios mais fotografados do Porto, pelo que mostrar um ângulo novo nem sempre é fácil. No caso, a lua acabou por dar uma ajudinha a compor o enquadramento...

"A torre, se bem que mais considerada pelos habitantes do Porto, foi a última construção do conjunto dos Clérigos, dos quais fazem parte a igreja e uma enfermaria. Foi iniciada em 1754, tendo em conta o aproveito do terreno que sobrara para a instalação da enfermaria dos Clérigos. O projecto inicial de Nasoni previa a construção de duas torres, e não apenas de uma. A torre é decorada segundo o gosto barroco, com esculturas de santos, fogaréus, cornijas bem acentuadas e balaustradas.

Tem seis andares e 75 metros de altura, que se sobem por uma escada em espiral com 240 degraus. Era, na altura da sua construção, o edifício mais alto de Portugal.

No primeiro andar apresenta uma porta encimada pela imagem de São Paulo, tendo por debaixo, inserido num medalhão, um texto de São Paulo, na Carta aos Romanos. A espessura das paredes do primeiro andar, em granito, chega a atingir os dois metros. Destacam-se as janelas ablaustradas do último andar, mais comprimido e decorado, e os quatro mostradores de relógio.

Os materiais utilizados na construção da Torre dos Clérigos foram, principalmente, o granito e o mármore."

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Torre_dos_Cl%C3%A9rigos

Palácio Foz, Lisboa


Palácio Foz, Lisboa


Inicialmente este palácio pertenceu aos marqueses de Castelo Melhor que o encomendaram ao arquitecto italiano Francisco Xavier Fabri. Trata-se de um belo edifício, de linhas sóbrias, revelando o "novo gosto" italiano. Em 1889, o palácio é adquirido pelo marquês da Foz, que transformou os seus interiores no que de mais sumptuoso se conhecia em Lisboa, recebendo trabalhos de José Malhoa e Columbano. Nesta altura dispunha de uma pequena ermida. Com o correr dos anos o Palácio foi perdendo o seu recheio e a sua sumptuosidade. Nos dias de hoje é ocupado pelo Instituto de Comunicação Social e por um posto de turismo.

Fonte: www.lifecooler.com

Mais informações em: http://www.gmcs.pt/palaciofoz/P_Foz/p_f.pdf

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Lagoa da Pateira


Lagoa da Pateira, Águeda

"A lagoa da Pateira, localizada nos concelhos de Águeda, Aveiro e Oliveira do Bairro, pode atingir uma área máxima de 5 Km2 o que lhe confere a designação, atribuída por vários autores, de “maior lagoa natural da Península Ibérica”. Alimentada a montante pelo rio Cértima, junto à freguesia de Espinhel, apresenta um imponente espelho de água, que se vislumbra das diferentes freguesias que confrontam com a lagoa e de onde se destacam as do concelho de Águeda: Espinhel, Óis da Ribeira e Fermentelos.

Assim, a Pateira, e área envolvente, sobressai não só pelo património paisagístico, mas sobretudo pela diversidade florística e faunística que lhe está associada. Acerca desta última, é a diversidade de avifauna que ocorre na lagoa e habitats associados que lhe confere o estatuto de protecção comunitária pela Directiva Aves, sendo a Pateira parte integrante da Zona de Protecção Especial da Ria de Aveiro (ZPE da Ria de Aveiro) e, consequentemente, da Rede Natura.

Ocorrem espécies como a Garça-vermelha (Ardea purpurea), o Guarda-rios (Alcedo athis), o Milhafre-preto (Milvus migrans), o Tartaranhão-ruivo-dos-pauis (Circus aeruginosus), o Galeirão (Fulica atra) entre outras cujo estatuto fenológico varia entre nidificantes, invernantes, migradores de passagem ou residentes e que possuem diferentes estatutos de protecção. A diversidade de habitats que ocorre na zona húmida é pois fundamental para o equilíbrio ambiental do sistema aquático e para a conservação e preservação da diversidade biológica da Pateira, não só em termos de avifauna como também da ictiofauna, mamíferos, répteis e anfíbios característicos destas áreas."

Autora do texto: Célia Laranjeira, Licenciatura em Biologia, Mestrado em Ambiente
Técnica da Câmara Municipal de Águeda
Retirado do site www.espinhel.com

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Fátima



O Santuário de Fátima, localizado na Cova da Iria, freguesia de Fátima (Portugal), é um dos mais importantes santuários marianos do Mundo.

O Santuário é composto principalmente pela Capelinha das Aparições, o Recinto/Esplanada do Rosário, a Basílica de Nossa Senhora do Rosário e colunatas, casa de retiros de Nossa Senhora do Carmo e Reitoria, casa de retiros de Nossa Senhora das Dores e albergue para doentes, praça Pio XII e Centro Pastoral Paulo VI, e também a vasta Igreja da Santíssima Trindade, inaugurada a 13 de Outubro de 2007. Destacam-se ainda a Capela do Lausperene (Laus Perene = Louvor Permanente) (onde está permanentemente exposto o Santíssimo Corpo de Cristo na Hóstia Consagrada) e a Capela da Reconciliação, dedicada à celebração do Sacramento da Reconciliação (Confissão).

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Ponte 25 de Abril



A Ponte 25 de Abril (primitivamente conhecida como Ponte Salazar, mas com a designação oficial de Ponte Sobre o Tejo) é uma ponte pênsil rodo-ferroviária que liga a cidade de Lisboa à cidade de Almada, em Portugal. A ponte atravessa o estuário do rio Tejo na parte final e mais estreita – o designado gargalo do Tejo.

Características técnicas:
- 1 012,80 metros de comprimento do vão principal
- 2 277,64 metros de distância de amarração a amarração
- 70 metros de altura do vão acima do nível da água
- 190,47 metros de altura das torres principais acima do nível da água (o que a torna a segunda mais alta construção de Portugal e uma das pontes mais altas da Europa, com o viaduto de Millau em França)
- 58,6 centímetros de diâmetro de cada cabo principal
- 11 248 fios de aço com 4,87 milímetros de diâmetro, em cada cabo (o que totaliza 54,196 quilómetros de fio de aço)
- 79,3 metros de profundidade, abaixo do nível de água, no pilar principal, Sul
- 30 quilómetros de rodovias nos acessos Norte e Sul com 32 estruturas de betão armado e pré-esforçado
- Estes resultados foram obtidos com a aplicação de 263 000 metros cúbicos de betão e 72 600 toneladas de aço.

Fonte: Wikipédia (http://pt.wikipedia.org/wiki/Ponte_25_de_Abril)

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Porto by night


Porto Sentido
Rui Veloso
Composição: Carlos Tê / Rui Veloso

Quem vem e atravessa o rio
Junto à serra do Pilar
vê um velho casario
que se estende ate ao mar

Quem te vê ao vir da ponte
és cascata, são-joanina
dirigida sobre um monte
no meio da neblina.

Por ruelas e calçadas
da Ribeira até à Foz
por pedras sujas e gastas
e lampiões tristes e sós.

E esse teu ar grave e sério
dum rosto e cantaria
que nos oculta o mistério
dessa luz bela e sombria

Ver-te assim abandonada
nesse timbre pardacento
nesse teu jeito fechado
de quem mói um sentimento


E é sempre a primeira vez
em cada regresso a casa
rever-te nessa altivez
de milhafre ferido na asa